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  • Praça Mário Garcez Novais, 197, Olímpia-SP
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O Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor representa um sonho de Valentina Toazza, que se transformou em feliz realidade. Desde que chegou a Olímpia, vinda de Sertãozinho, Valentina dedicou-se as causas humanitárias e à promoção humana, sendo que nunca escondeu seu desejo incontido de criar um centro de convivência para menores desfavorecidos. Valentina foi então, a

A Instituição teve a primeira inscrição oficial de seu Estatuto no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos de Olímpia em 14 de fevereiro de 1964, no Livro “A”, nº 1, fls. 39, nº 75, como pessoa jurídica de direito privado “com o caráter educativo, cultural e assistencial para os menores desamparados de ambos os sexos”. Já nesta época, dispunha de sede própria nesta cidade, na Rua Bernardino de Campos, nº 197, na Praça Mário Garcez Novaes.

"O Instituto Santa Filomena de Proteção ao menor foi inteiramente construído sob a administração de Valentina Toazza, que o presidiu com inegável eficiência até a sua morte em 17 de setembro de 1975"

Importa salientar que, durante a construção de sua sede, funcionou em prédio cedido pelo município, na Rua Síria, sempre cumprindo exemplarmente a sua finalidade. O seu primeiro Livro ou Pasta de Atas extraviou-se, mas se tem como data provável de sua fundação o mês de fevereiro de 1959. A sua primeira Diretoria era composta assim: Presidente: Valentina Toazza; Vice-Presidente: Amélia Bernardes Ferreira; Secretário: Dr. Bianor da Silva Medeiros; e Tesoureiro: Manoel José Dias.

A área urbana para a construção do Instituto foi doada pelo município por meio da Lei nº 518, de 5 de setembro de 1960, aprovada pela Câmara Municipal e promulgada pelo Prefeito Dr. Wilquem Manoel Neves. Nesse instrumento legal, a entidade era chamada de Casa do Menor Abandonado “Santa Filomena”. O terreno tinha 1.600 m2 e estava situado na Praça Mário Vieira Marcondes, hoje Mário Garcez Novaes, com a frente para a Rua do Bernardino de Campos.

Foto 1: as dedicadas senhoras olimpienses que deram respaldo ao Instituto Santa Filomena: Ângela G. Alencar, Margarida J. Domingues Piton, Maria do Carmo, Eudirce Bordon Benatti e Zuleika Carneiro Zangirolami Foto 2: Dr. Edgar Antônio Piton e sua esposa Margarida J. Domingues Piton, presidente do Instituto. Foto 3: Eudirce Bordon Benatti e Margarida J. Domingues Piton, respectivamente vice-presidente e presidente do Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor

No mesmo ano, em 31 de dezembro de 1960, a lei referida foi modificado pela Lei nº 525, aprovada pela Câmara e promulgada pelo Prefeito Municipal, aumentando sua área para 3.200 m2, já na Praça Mário Garcez Novaes, mantendo-se a reserva de 40 metros de frente por 30 metros dos fundos para a construção de um parque infantil.

Pela Lei nº 486, de 3 de maio de 1967, aprovada pela nossa Câmara Municipal e promulgada pelo Prefeito Dr. Alfonso Lopes Ferraz, o Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor foi declarado de utilidade pública.

Finalmente em 2 de dezembro de 1981, pela Lei de nº 1.546, aprovada pela edilidade de Olímpia e promulgada pelo Prefeito Álvaro Marreta Cassiano Ayusso, a área foi desafetada para integrar o patrimônio dominial e disponível do municipal e para ser doada ao Instituo Santa Filomena de Proteção ao Menor. Neste último diploma legal, está a medida exata do terreno: 3.559 m2, localizado na Praça Mário Garcez Novaes, com frente para a Rua Bernardino de Campos, nº 197, tendo aos fundos a Escola Estadual do Primeiro Grau “Santo Seno”, hoje EMEB Santo Seno, e de outro com a extremação da Praça Mário Garcez Novaes.

O Instituto Santa Filomena de Proteção ao menor foi inteiramente construído sob a administração de Valentina Toazza, que o presidiu com inegável eficiência até a sua morte em 17 de setembro de 1975. A partir daí, assumiu a Vice-Presidente, Margarida J. Domingues Piton, quando em assembleia geral extraordinária recebeu posse definitiva para o cumprimento do mandato, então em vigor. E, daí, sucessivamente, por eleições até a presente data. Nesse período, só deixou a presidência, que foi exercida por D. Maria Aparecida de Mello Galleti, por quatros anos: de 6 de fevereiro de 1996 a 2 de março de 2000.

Após o falecimento de Valentina Toazza o Instituto passou por três grandes reformas e ampliações, sendo sempre com verbas próprias e de grande beneméritos, que nunca se furtaram a auxiliá-lo. Vale registrar, nesse campo, o senador Amaral Furlan, o Governador Roberto de Abreu Sodré, Theodomiro da Silva Mello, Zenaide Breda Brito, David de Oliveira, Badih Nassif Aidar, deputado Fernando Cunha e outros, bem como várias entidades, entre as quais: Lions Clube de Olímpia, que sempre apoiou e trabalhou para a Instituição, Rotary Clube de Olímpia, Rotary Clube Integração, Ordem Demolay, Ordem Inernacional das Filhas de Jó da Fraternidade Olimpiense e Associação Banespiana de Assistência Social (ABAS). São beneméritos por relevantes serviços prestados: Comendador Francisco Bernardes Ferreira, D. Maria Antonieta Bernardes Medeiros, João Cândido Borges, Des. Djama Rubens Lofrano, Saule Mazzer, Dr. Bianor da Silva Medeiros e Dr. Edgar Antônio Piton.

O prédio e respectivo terreno, onde se encontra a instalada a APAE de Olímpia, pertence ao Instituto Santa Filomena de Proteção Menor. O terreno foi doado a entidade pelo grande benemérito olimpiense Sr. David de Oliveira. O ex-governador do Estado de São Paulo, Dr. Roberto de Abreu Sondré, fez a doação inicial de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros). Em 1º de junho de 1970, lavrou-se a Ata de início de construção do 2º Pavimento do Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor, em sua sede social, autorizando a presidente Valentina Toazza, a efetivada no terreno na Avenida Mário Viera Marcondes, “na saída de Barretos”. Quando do falecimento de Valentina Toazza, o prédio já estava com cerca de 90% pronto, cabendo a sua sucessora seu término.

Na Ata de início de construção, a obra foi chamada de “Educandário Jesus de Nazaré”, posteriormente, por inspiração de Valentina, passou a ser conhecido por “Casa de David”, e, finalmente, por melhor facilidade jurídica, tributária e fiscal, foi denominado “2º Pavimento do Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor”.

Em princípio de Janeiro de 1978, em reunião com a presidente Margarida Domingues Piton, estando presente, pela APAE, Wilson Zangirolami e Edgar Antônio Piton, foi proposta e cessão em comodato (uso gratuito) do prédio e terreno do 2º pavimento à APAE de Olímpia, que, aceita pela Assembléia Geral mantém-se dessa forma até hoje.

Os cargos diretivos da entidade são ocupados por sócios ativos, que se dedicam há mais de 25 anos: Margarida J.D. Piton (Presidente), Eudirce B. Benatti (Vice- Presidente), entre outros membros.

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